Sucesso contra incendiários

Um incêndio na floresta tropical Mais de 100 incêndios foram postos na floresta de turfa de Tripa (© Courtesy of the Sumatran Orangutan Conservation Programme (SOCP)) (© Courtesy of the Sumatran Orangutan Conservation Programme (SOCP))

21 de out. de 2015

A Indonésia enviou um sinal forte contra o fogo posto: o supremo tribunal condenou a empresa de óleo de palma PT. Kallista Alam, que tinha queimado partes de floresta de turfa preservada. Ambientalistas do mundo inteiro tinham protestado contra isso.  

Esta sentença do supremo tribunal contra uma empresa de produção de óleo de palma também é um sinal positivo para todas as pessoas que lutam pela conservação das florestas tropicais: em 2012, sob pressão de defensores do meio ambiente nacionais e internacionais, o ministério do ambiente indonésio tinha apresentado uma queixa contra a empresa de óleo de palma PT. Kallista Alam, que levou à sentença e a uma multa historicamente alta por ter posto fogo ilegalmente na protegida floresta de Tripa. A empresa tem que pagar uma multa de 9,4 milhões de dólares americanos assim como 21 milhões de dólares para o reflorestamento. A floresta de turfa ecologicamente valiosa faz parte da “zona nacional estratégica para a proteção do meio ambiente” e representa um espaço vital importante para os últimos orangotangos de Sumatra ameaçados de extinção.

Na Primavera de 2012, Salve a Floresta também tinha contribuído com 50 mil e-mails de protesto e 10 mil euros doados para a campanha contra a empresa PT. Kallista Alam.
Além disso, esta sentença deixa-nos confiantes de que outras empresas incendiárias também serão punidas na Indonésia. 

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